quinta-feira, 14 de maio de 2009

A PRIMEIRA VEZ COM LIZ

Passei a semana toda imaginando como seria estar com Liz (minha liz, como acostumei-me a chamá-la). De pronto ela havia aceitado o convite para conhecer o quarto do hotel em que eu me hospedara quando cheguei a Porto Alegre. Liz iria escrever um conto exclusivo e especialmente para mim. Na ocasião estaríamos sozinhos, entre quatro paredes. Meu coração saltou dentro do peito quando abri a porta e deparei-me com uma loira linda, com um belo sorriso no rosto, tal como costumava vê-la pela Internet em muitas de nossas conversas picantes. Nos abraçamos demoradamente como se fôssemos amantes reais há muito tempo, com muita saudade um do outro. Eu já não a via apenas como uma mulher madura e linda, com quem apenas realizava muitas fantasias sexuais. A essa altura, nutria por Liz algo especial. É claro que eu queria sexo, e ela também. Porém, mais do que isso, eu queria dar-lhe amor. Protegê-la e fazer com que ela percebesse o quanto era especial o que eu sentia. Ela sentou-se à escrivaninha do quarto de hotel e eu fiquei boquiaberto a admirar o seu corpo. Minha Liz estava vestida para seduzir, e isso me deixava encantado. Vestia uma pequena saia vermelha e uma blusa justa ao corpo, que delineava bem sua cintura e seios. Pouco tempo passou. Puxei uma cadeira e sentei ao seu lado. Resolvi fazer uma massagem nos ombros da minha deliciosa e amada Liz. O objetivo era para que ela se sentisse o mais a vontade possível, pois aquele era nosso primeiro encontro real. Não resisti ao cheiro bom que ela havia deixado no quarto desde que atravessou aquela porta. Era uma fragância alucinante. Melhor seria dizer que o cheiro era de amor. Não resisti e resolvi sentir o cheiro que exalava aquela pele branca, macia e gostosa de tocar. Afastei os belos cabelos cor de ouro da minha amada e comecei a beijá-la na nuca. Foi instantâneo. Ela levantou-se, ainda de costas para mim e pediu que eu a abraçasse. A peguei do meu jeito, apertando o seu corpo no meu. Enlouquecido de tesão beijava sofregamente sua nuca e apalpava aqueles lindos seios por baixo da blusa. Peguei firme sua cintura com as duas mãos. Puxava a minha Liz para mim. De vez em quando ela virava o rosto e eu podia saborear o seu beijo. Ficamos assim por mais de meia hora. Já a sentia totalmente à vontade e minha. Fiquei atônito quando ouvi ela sussurar no meu ouvido: “Eu te quero. Vem meu amor, vem pra mim”. Minha mão já percorria todo o corpo da minha doce Liz. Aquilo parecia um sonho e não pude deixar de dizer-lhe ao ouvido: “Liz, meu amor, eu te amo. Não sabes o quanto esperei por isso, minha loira safadinha...amada”. O olhar dela havia mudado para um misto de paixão e tesão. Aqueles lindos olhos claros deixava transparecer uma doçura indescritível. Eu sentia que não era só sexo naquele momento, mas o melhor amor da minha vida. Dei-lhe um demorado beijo de língua, parando de vez em quando apenas para olhar-lhe novamente nos olhos e dizer: “Eu te amo, eu te amo, eu te amo”. A minha amada Liz respondia à altura, e em determinado momento nossas vozes se confundiam com as mesmas palavras de amor. Éramos naquele instante como dois adolescentes apaixonados e cheio de tesão. Puxei-a contra o meu peito e fiz com que ela recostasse a cabeça em meu obro. Queria que ela se sentisse amada e segura em minhas mãos. A cada beijo na nuca eu sentia a sua pele arrepiar. Foi aí que ela virou-se de frente pra mim e disse com voz ofegante: “Vem cá, meu amor. Quero sentir você em mim”. Beijei-a apaixonadamente por mais algum tempo e fui descendo com a minha língua pelo seu corpo. Baixei a sua saia e, para minha surpresa, ela estava sem calcinha e com a buceta super molhadinha. Não agüentei. Puxei-a forte pela cintura e a joguei carinhosamente sobre a cama. Eu queria sorver todo aquele líquido gostoso que saia da buceta do meu amor. Já totalmente nua e ainda de salto, minha Liz levantou-se, encostou-se na parede, dando as costas para mim e disse: “Meu amor, perdoa-me se te dou as costas, mas quero sentir seu pau roçando na minha bunda. “vem cá, vem. Deixa eu rebolar gostoso pra você”. Minha pica nunca esteve tão dura e ela mesmo se encarregou de pegá-la com uma das mãos e esfregar em sua buceta e cuzinho, enquanto rebolava e gemia muito gostoso. Logo me agachei e mamei aquela deliciosa buceta por um bom tempo. Minha Liz rebolava na minha cara. Era maravilhoso sentir aquela bunda em meu rosto. Não tardou e ela gozou na minha boca, numa experiência indescritível. Retribui dando-lhe mais prazer, colocando-a de pé novamente e mais uma vez de costas pra mim. Penetrei sua bucetinha rosada e macia enquanto beijava suas costas, gemia em seu ouvido e ouvia os gritinhos de prazer que ela dava. Gozei abundantemente, enchendo de porra quente aquela buceta maravilhosa. Mas, como para a minha amada, dar o cú é uma especialidade, deitei na cama e pedi: “Vem, amor da minha vida, engole todo o meu pau com o teu cú”. Liz deu um sorrisinho de safada apaixonda. Carinhosamente puxei-a pelos cabelos, sempre dizendo que a amava, que a queria para sempre. Fiz ela sentar direitinho na minha pica, agarrando-a forte pelas ancas. Liz gritava de tesão e falava coisas do tipo: “Vem, me fode, me come, me enraba. Nesse momento sou a tua puta, a tua putinha loira e safada”. Eu respondia com estocadas fortes no cú dela, mas sempre dizendo: “eu te amo. Eu teamo. Você é a putinha mais amada desse mundo, amorzinho”. Enquanto isso nos beijávamos sem parar. A fiz gozar chupando aqueles deliciosos peitinhos até inundar o seu cú com muita porra quente. Gritamos alucinadamente. Depois ela encostou a cabeça no meu peito e eu ficamos falando do quanto tinha sido gostoso. Aqui e acolá beijava aquela boca e ficava como menino extasiado a olhar para o seu rosto, feliz por ter a minha Liz nos braços.

Um comentário:

  1. OI PRINCESA, AMEI ESTE RELATO.
    REALMENTE DEVE SER UMA DELÍCIA TE TER...
    BJSSSSS
    VIDENTE-SAMPA

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